Bruges ou Brugge é uma cidade minúscula. É muito linda e já é uma das preferidas dos viajantes. Quando planejamos nossa viagem, ficamos em dúvida se nos hospedávamos em Bruxelas ou em Bruges. Ainda bem que optamos por ficar em Bruxelas e só passar o dia em Bruges. A cidade parece que saiu de um filme de tão bonita, mas é muito pequena e meio monótona.
O trem de Bruxelas para Bruges sai da estação que fica ao lado do hotel Ibis, o que ficamos, e custa €27. Vale muito a pena fazer o que fizemos. Chegando em Bruges, fomos à pé da estação central para o centro da cidade. No início ficamos um pouco perdidas, mas o lugar é tão pequeno que conseguimos nos virar.
A primeira parada foi a Igreja Sint-Salvatorskerkohf. A entrada é gratuita e o passeio é bem rápido. Sua arquitetura é bem parecida com a da Notre-Dame e com a Catedral de Bruxelas. Também tem os vitrais e outros traços parecidos.
De lá fomos andando para a Grote Markt, a praça central. Quem já viu o filme (não muito bom, mas com imagens lindas) "Na Mira do Chefe", já viu a bonita torre Belfort Van Brugge/Belfried, um dos principais monumentos da praça. Para subir na torre, são €8. É uma escada de caracol infinita, com degraus minúsculos de madeira. Nós penamos para chegar até o final. Sentamos em todas as oportunidades que tivemos. Foi bem cansativo. Uma pessoa gorda ou mais velha não da conta. Não tem corrimão e quando tem gente descendo, é o maior frio na barriga para desviar.
Para compensar todo o aperto para subir, a vista lá de cima é linda. Uma pena que o dia estava triste e a cidade com muita bruma.
De lá nos perdemos nas ruelas da cidade. O estranho é que tem muito menos canais do que imaginávamos! Na hora da fome resolvemos ir no Museu da Batata Frita (Frietmuseum) - PÉSSIMA IDEIA. O site promete batatinhas de brinde no final de uma experiência incrível. É a maior enganação. Primeiro que o passeio é totalmente dispensável e segundo que não ganhamos a batata. Morremos de fome nesse lugar e saímos secas atrás dos tradicionais cones belgas de batata com molho. Para quem ainda assim quiser visitar, fica aberto de 10h às 17h todos os dias. O preço varia entre €4 e €6.
De sobremesa, fomos ao museu do chocolate - Choco-Story Museum. Como amamos doce, o museu não decepcionou (também não esperávamos lá tanta coisa). A melhor parte é o final, que tem esculturas gigantes de chocolate e ainda uma demostração de como se faz o chocolate belga. Na saída ainda pudemos experimentar a maravilha. Ele fica aberto todos os dias, de 10h às 17h. A entrada é franca para menores de 6 anos. Para as outras pessoas, o preço varia de €4 à €7.
No nosso roteiro faltavam só mais duas coisas para fazer, então nos permitimos simplesmente apreciar o lugar enquanto procurávamos os pontos turísticos.
Ficamos loucas atrás do Quai of the Rosary - colocamos no roteiro e não conseguimos lembrar o que era. Todos apontavam para uma rua e ninguém falava o que tinha de tão importante ali. No fim, descobrimos que Quai of the Rosary é o nome que deram para o melhor lugar para tirar foto na cidade! E realmente tiramos vááárias.
Isso já é no caminho do Gruuthuse Museum. Antigamente, o lugar era a mansão de uma família rica, produtora de cerveja. Hoje em dia, abriga uma grande coleção de obras de arte, que vai desde móveis antigos até louças e pinturas. O que é legal é que Lodewijk van Gruuthuse (antigo proprietário da casa) tinha uma espécie de camarote para assistir as missas na Our Lady's Church, que é "conectada" à casa. O museu fica aberto de 9h30 às 17h de terça à domingo. Para entrar, crianças de até 11 anos não pagam; pessoas de até 25 anos ou maiores de 65, pagam €6 e os demais, €8.
Para fechar o passeio com chave de ouro, paramos na casa de chá mais charmosa e tomamos o melhor chocolate quente do mundo! O lugar chama De Proeverie. O atendimento foi ótimo! A dona veio falar conosco, os garçons super atenciosos. Sensacional! Não deixem de procurar esse lugar antes de ir embora da cidade.
O trem de Bruxelas para Bruges sai da estação que fica ao lado do hotel Ibis, o que ficamos, e custa €27. Vale muito a pena fazer o que fizemos. Chegando em Bruges, fomos à pé da estação central para o centro da cidade. No início ficamos um pouco perdidas, mas o lugar é tão pequeno que conseguimos nos virar.
A primeira parada foi a Igreja Sint-Salvatorskerkohf. A entrada é gratuita e o passeio é bem rápido. Sua arquitetura é bem parecida com a da Notre-Dame e com a Catedral de Bruxelas. Também tem os vitrais e outros traços parecidos.
De lá fomos andando para a Grote Markt, a praça central. Quem já viu o filme (não muito bom, mas com imagens lindas) "Na Mira do Chefe", já viu a bonita torre Belfort Van Brugge/Belfried, um dos principais monumentos da praça. Para subir na torre, são €8. É uma escada de caracol infinita, com degraus minúsculos de madeira. Nós penamos para chegar até o final. Sentamos em todas as oportunidades que tivemos. Foi bem cansativo. Uma pessoa gorda ou mais velha não da conta. Não tem corrimão e quando tem gente descendo, é o maior frio na barriga para desviar.
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| Het Provinciaal Hof |
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| Belfry |
Para compensar todo o aperto para subir, a vista lá de cima é linda. Uma pena que o dia estava triste e a cidade com muita bruma.
De lá nos perdemos nas ruelas da cidade. O estranho é que tem muito menos canais do que imaginávamos! Na hora da fome resolvemos ir no Museu da Batata Frita (Frietmuseum) - PÉSSIMA IDEIA. O site promete batatinhas de brinde no final de uma experiência incrível. É a maior enganação. Primeiro que o passeio é totalmente dispensável e segundo que não ganhamos a batata. Morremos de fome nesse lugar e saímos secas atrás dos tradicionais cones belgas de batata com molho. Para quem ainda assim quiser visitar, fica aberto de 10h às 17h todos os dias. O preço varia entre €4 e €6.
De sobremesa, fomos ao museu do chocolate - Choco-Story Museum. Como amamos doce, o museu não decepcionou (também não esperávamos lá tanta coisa). A melhor parte é o final, que tem esculturas gigantes de chocolate e ainda uma demostração de como se faz o chocolate belga. Na saída ainda pudemos experimentar a maravilha. Ele fica aberto todos os dias, de 10h às 17h. A entrada é franca para menores de 6 anos. Para as outras pessoas, o preço varia de €4 à €7.
No nosso roteiro faltavam só mais duas coisas para fazer, então nos permitimos simplesmente apreciar o lugar enquanto procurávamos os pontos turísticos.
Ficamos loucas atrás do Quai of the Rosary - colocamos no roteiro e não conseguimos lembrar o que era. Todos apontavam para uma rua e ninguém falava o que tinha de tão importante ali. No fim, descobrimos que Quai of the Rosary é o nome que deram para o melhor lugar para tirar foto na cidade! E realmente tiramos vááárias.
Isso já é no caminho do Gruuthuse Museum. Antigamente, o lugar era a mansão de uma família rica, produtora de cerveja. Hoje em dia, abriga uma grande coleção de obras de arte, que vai desde móveis antigos até louças e pinturas. O que é legal é que Lodewijk van Gruuthuse (antigo proprietário da casa) tinha uma espécie de camarote para assistir as missas na Our Lady's Church, que é "conectada" à casa. O museu fica aberto de 9h30 às 17h de terça à domingo. Para entrar, crianças de até 11 anos não pagam; pessoas de até 25 anos ou maiores de 65, pagam €6 e os demais, €8.
Para fechar o passeio com chave de ouro, paramos na casa de chá mais charmosa e tomamos o melhor chocolate quente do mundo! O lugar chama De Proeverie. O atendimento foi ótimo! A dona veio falar conosco, os garçons super atenciosos. Sensacional! Não deixem de procurar esse lugar antes de ir embora da cidade.
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